Olavo Bilac
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Olavo Bilac
Olavo Brás Martins Guimarães Bilac nasceu no Rio de Janeiro em 16 de dezembro de 1865. Antes de se dedicar exclusivamente às letras, Bilac pensou em ser médico e advogado, abandonando as duas carreiras antes de ser formar.
Como contista, cronista e jornalista, Olavo Bilac trabalhou em diversos periódicos, chegando a substituir nestas funções o já renomado escritor brasileiro, Machado de Assis, na Gazeta de Notícias. Embora tenha tido muito sucesso escrevendo textos em prosa para jornais e revistas, Bilac alcançou notório reconhecimento por seus textos líricos, recebendo, em 1913, o título de “Príncipe dos Poetas Brasileiros” em um concurso promovido pela revista Fon-fon.
Já no fim de sua vida, em 1917, Bilac recebe o título de professor honorário da Universidade de São Paulo, falecendo no ano seguinte, no dia 28 de dezembro. Dentre os escritos do autor, destacam-se: Alma Inquieta (1902); As Viagens (1902); Conferências literárias (1906); Crítica e fantasia (1904); Crônicas e novelas (1894); Dicionário de rimas (1913); Ironia e piedade, crônicas (1906); Poesias (1888); Poesias Infantis (1904); Sarças de Fogo (1888); Tarde (1919) – Poesia, org. de Alceu Amoroso Lima (1957); Tratado de versificação (1905); Via Láctea (1888); e Conferências Literárias (1906).
Do Rio Antigo à Cidade Nova: A Reurbanização Carioca nas Crônicas de Olavo Bilac
Andreia Alves Monteiro de Castro