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Luís Quintais

O poeta, ensaísta, fotógrafo e antropólogo Luís Quintais (1968) começou a publicar poesia em 1995, estreando com o livro A imprecisa Melancolia, o qual recebeu o Prêmio Aula de Poesia de Barcelona. Professor na Universidade de Coimbra, possui uma obra poética já vasta e de grande representatividade na poesia portuguesa contemporânea, tendo recebido igualmente os seguintes prêmios literários: Prêmio Pen Club – poesia (2005) e Prêmio Fundação Luís Miguel Nava (2005) para Duelo (2004); Prêmio Literário Fundação Inês de Castro (2014), Prêmio Pen Club – poesia (2015) e Prêmio António Ramos Rosa (2016) para O vidro (2014); Prêmio Associação Portuguesa de Escritores (APE) / Teixeira de Pascoes (2017) para Arrancar penas a um canto de cisne (2015); Prêmio Oceanos (2018) e Prêmio Correntes d’Escritas (2019) para A noite imóvel (2017).

No Brasil, a poesia de Luís Quintas ganhou espaço com o lançamento de duas antologias, uma publicada em 2008 pela editora Oficina Raquel, como parte da coleção Portugal, 0, e outra publicada em 2010 pela editora 7Letras, intitulada Poesia revisitada (1995-2010).

Seu livro de poesia mais recente, Agon, foi lançado em 2018, ano em que também publicou um livro híbrido, Deus é um lugar ameaçado, contendo fotografias polaroides e textos em prosa os quais ora se aproximam do gênero ensaio, ora delineiam poemas, ora parecem legendar as imagens, ou ainda a tecer reflexões filosóficas, não ocupando em definitivo nenhuma dessas categorias.

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Agradecemos ao artista plástico Gabriel AV as fotos de Covilhã.