Fernando Namora
- Agustina Bessa-Luís
- Al Berto
- Almeida Garrett
- Aluísio Azevedo
- António Botto
- Antônio Ferreira
- António Lobo Antunes
- Augusto Meyer
- Caetano Veloso
- Cecília Meireles
- Clarice Lispector
- Conde D’Aurora
- Cora Coralina
- Eça de Queirós
- Fernando Namora
- Ferreira de Castro
- Gil Vicente
- Inês Dias
- João Miguel Fernandes Jorge
- Joaquim Paço d’Arcos
- José Geraldo Vieira
- José Saramago
- Josué Montello
- Judith Teixeira
- Júlia Lopes de Almeida
- Júlio Dinis
- Lima Barreto
- Lourenço de Araújo e Amazonas
- Luis Edmundo
- Luís Quintais
- Machado de Assis
- Manuel António Pina
- Manuel de Freitas
- Mário de Carvalho
- Miguel Sousa Tavares
- Nicolas Behr
- Olavo Bilac
- Paulo Barreto (João do Rio)
- Ruy Belo
- Sophia de Mello Breyner Andresen
- Teolinda Gersão
- Trindade Coelho
Fernando Namora
Fernando Namora, natural de Condeixa-a-Nova, foi um médico e escritor português, autor de uma extensa obra, das mais divulgadas e traduzidas nos anos 70 e 80. Namora escreveu poesias, romances, contos, memórias e impressões de viagem. Em sua primeira fase de escrita dialogou de forma direta com os ideais neorrealistas, e, portanto, esteve muito engajado com as questões sociais de sua época. Porém, sua escrita é marcada por fases distintas, apresentando diferentes faces ao longo do tempo. Entre os títulos que publicou, ganham destaque Casa da Malta (1945), Retalhos da Vida de Um Médico (1949 e 1963), A Noite e a Madrugada (1950), O Trigo e o Joio (1954), O Homem Disfarçado (1957), Cidade Solitária (1959), Domingo à Tarde (1961, Prémio José Lins do Rego), e ORio Triste (1982); e as obras de poesia Mar de Sargaços (1940) e Marketing (1969). Vale destacar que suas obras estão disponíveis no acervo do Real Gabinete Português de Leitura.
Cidade Solitária: A Lisboa de Fernando Namora
Karina Frez Cursino
O Rio Triste: imagens de Lisboa em Fernando Namora
Karina Frez Cursino