Augusto Meyer
- Agustina Bessa-Luís
- Al Berto
- Almeida Garrett
- Aluísio Azevedo
- António Botto
- Antônio Ferreira
- António Lobo Antunes
- Augusto Meyer
- Caetano Veloso
- Cecília Meireles
- Clarice Lispector
- Conde D’Aurora
- Cora Coralina
- Eça de Queirós
- Fernando Namora
- Ferreira de Castro
- Gil Vicente
- Inês Dias
- João Miguel Fernandes Jorge
- Joaquim Paço d’Arcos
- José Geraldo Vieira
- José Saramago
- Josué Montello
- Judith Teixeira
- Júlia Lopes de Almeida
- Júlio Dinis
- Lima Barreto
- Lourenço de Araújo e Amazonas
- Luis Edmundo
- Luís Quintais
- Machado de Assis
- Manuel António Pina
- Manuel de Freitas
- Mário de Carvalho
- Miguel Sousa Tavares
- Nicolas Behr
- Olavo Bilac
- Paulo Barreto (João do Rio)
- Ruy Belo
- Sophia de Mello Breyner Andresen
- Teolinda Gersão
- Trindade Coelho
Augusto Meyer
A narrativa de Meyer é publicada em 1966, momento em que o autor de Bilu completa seus 64 anos de idade e dirige o INL – Instituto Nacional do Livro, no Rio de Janeiro. Sua vida na capital carioca começa em 1937, quando é convidado por Getúlio Vargas para organizar o Instituto Nacional do Livro, dirigindo-o por 26 anos. Recebe o Prêmio Filipe de Oliveira, em 1947, e o Prêmio Machado de Assis da ABL – Academia Brasileira de Letras, em 1950, pelo conjunto da obra literária. Dirige a Cadeira de Estudos Brasileiros na Universidade de Hamburgo, Alemanha, e é adido cultural do Brasil na Espanha. É eleito em 12 de maio de 1960 à cadeira de número 13 da ABL. A maior parte de sua vida adulta reside no Rio de Janeiro, mas em suas duas obras memorialísticas, Segredos de infância e No tempo da flor, lança âncora para o Porto, para o espaço no qual nasce e desabrocha, onde publica seu primeiro livro de poemas, Ilusão querida (1923), e lidera o movimento na busca de renovação da poesia local, ao fundar a revista Madrugada (1926). Seus estudos históricos voltam-se para questões em torno da literatura e da cultura do Rio Grande do Sul, contribuindo significativamente para as letras do Estado. Augusto Meyer é um dos grandes intelectuais gaúchos e o seu trabalho o consagra como importante representante na vida cultural nacional.
Porto Alegre no olhar de Augusto Meyer
ou Memórias sentimentais da cidade de um menino e moço
Maria Eunice Moreira e Viviane Viebrantz Herchmann